Derrame-se o sangue e solte-se
O negro sobre a vida amaldiçoada!
Atire-se este demónio dos demónios
Ao inferno dos infernos nascido
Deste ódio que veio do amor...
Que caia sobre o desgraçado
Mil vezes o sofrimento causado!
A pureza arrancada crua e cega,
A vida impiedosamente ceifada,
O amor rasgado de repente...
(mas é eterno)
Filipe Dumas, algures na primeira metade de 2009.
3 comentários:
... quando o amor é rasgado assim, dói muuito, ainda que seja eternamente eterno... Bjs, Lina
ta bonito Flip, muito bonito, mais uma vez mostraste como consegues por no papel os sentimentos ;)
Está lindo o poema... Adorei.
"O amor rasgado de repente..."... gostei da frase.
Beijinhos :D
está lindo
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