30.5.09

Marilyn Manson - Into The Fire

Uau...



This is the film, close to the third act and the misery
It's not rain, you rapist werewolves
It's God pissing down on you
We'll die alone
Cause I'll break off my own arms
Sharpen my bones
Stab you once for each time I thought of you
Trying to take something
You'll never be good enough to even look upon

It's better to push something away that's slipping
Than to risk being dragged down

If you want to hit bottom
Don't bother to try taking me with you
I won't answer if you call
Two heartbeats ended in hell
Trying to break your fall

This isn't a mob, won't need to change the names
Everyone around you
Has murdered someone, something sacred
Isn't one nail without dirt under it
Isn't any white cotton panties that aren't soaked and stained red

It's better to push something away that's slipping
Than to risk being dragged down

If you want to hit bottom
Don't bother to try taking me with you
I won't answer if you call
Two heartbeats ended in hell
Trying to break your fall

Into the fire
Into the fire
Into the fire
Into the fire

25.5.09

GotAmb Song / The Foot On The Floor



Isto ficou um bocado industrial/drone/gothic/experimental. :p

24.5.09

Apontamentos de HCA

Os meus apontamentos de História da Arte estão aqui.
Quem quiser participar é só falar comigo.

19.5.09

Current 93

Duas musiquinhas, ambas do álbum All The Pretty Little Horses.

13.5.09

A Negação Do Eu


   
Para este tema fui buscar um conceito meu (que já utilizei num outro trabalho), que descreve a minha visão de uma pessoa “normal” presa à conformidade.

   A máscara retrata uma fase da vida do Não Eu, semelhante a um casulo. Nesta fase o Não Eu é cego, mudo, surdo, não tem olfacto e apresenta uma mão unida ao topo da cabeça, símbolo que o caracteriza como simples ferramenta. A pele é cinza, dando a impressão de que é um cadáver, um Ser sem vida.


   A fase seguinte é a libertação do sonho que lhe é injectado. Aqui, o Não Eu abre os olhos e restaura os sentidos. Deixa de ser uma simples máquina uniforme e torna-se o Eu. O sujeito continua a entrar por vários períodos até se apurar completamente.

A fase descrita é também aquela que eu vejo presente na maior parte das pessoas e que nunca conseguimos (ou queremos, aliás) deixar completamente, por vários motivos. É quando nos agarramos aos preconceitos, convenções, dogmas da sociedade e deixamo-nos levar pelo Não Eu. Aderimos a realidades confortáveis e estáveis, somos cegos por recompensas materialistas e sonhos inventados para nos controlar e, ao mesmo tempo, dar um sentido à existência mundana da qual não temos dúvidas. Servimos outras corporações materialistas como empresas comerciais e governos a troco de dinheiro, protecção física ou prazeres momentâneos, por exemplo.

Finda esta parte da sua vida, inicia-se um momento em que, com os sentidos e pensamento resgatados, o Ser ganha vida. Começa a ver o que há para além da realidade irreal, do sonho incutido, do pastor e do casulo em que se prendia. Como uma borboleta, quebrou a barreira de realidades convencionadas, o casulo, e floresceu para um mundo muito maior, muito mais vasto, colorido, profundo e intenso.

9.5.09

Ass: Joo

Flip:"É a maneira mais fácil. Porque se formos nós mesmos vamos ficar sozinhos.

Aliás, temos medo de ficarmos sozinhos. De não ser aceites.
Assim, é mais fácil ter "amigos", muitos "amigos". Mas vale a pena ter amigos desses?
Ou vale a pena ser nós mesmos e ver quem é que fica? Porque esses são os que valem a pena. Esses são os que não julgam."




É por isto que tenho orgulho em ti. És tu próprio, fazes o que queres, dizes o que queres. Mesmo que o que faças não seja o comum. O que interessa o que os outros vão achar? Nós estamos contigo, nós gostamos de ti como és.


Amo-te.

Trabalho Para Desenho

Vou apresentar aqui o meu trabalho de Desenho (amanhã, espero).
É um conceito (por alguns conhecido) meu. Fala de temas tocados pelos Pink Floyd, Nine Inch Nails, Marilyn Manson, como o o isolamento, conformismo, liberdade, felicidade e existencialismo. Aqui vou usar uma personagem simbólica semelhante ao Ziggy Stardust de David Bowie, à triologia do Marilyn Manson e à personagem de The Downward Spiral do Nine Inch Nails.

Trovoada.

Lá fora.



Latejante. Pujante. Intensa.



Tão pequena. Tão acanhada. Tão apoucada.



Tão miserável comparada com a que relampagueia cá dentro.

6.5.09

Rascunho

Vamos despir este mundo. Desfazer as verdades, as histórias, os pensamentos. Queimar livros e televisões, escolas e igrejas. Vamos acabar com as tretas do belo e do feio, o certo e o errado. Vamos despir este mundo de todas as palavras e nada restará. Vamos desconstruir (não destruir). Vamos criar algo novo, tirar a maquilhagem, tirar a roupa, nascer de novo. Mas sem adultos. Sem professores, sem pais, sem jornalistas. Vamos esquecer, a cada momento, cada realidade que criamos.

E tudo será apenas o nosso amor, puro na Natureza.

4.5.09

Voltei ontem do Alentejo. E venho com ideias. MUAHAHA! Ok, não liguem.
Amanhã deve haver novidades por cá.